Com um zíper qualquer, corte as extremidades (começo e final), faça 12 partes de 10 cm para as pétalas e uma de 20 cm para fazer o miolinhoo da flor. Não se esqueça de queimar as pontas do zíper para que não desfie.
O segundo passo é: Fazer as pétalas. Alinhave as tiras de zíper e puxe levemente.
Costure para unir os lados e não soltar.Faça em todas as pétalas.
Una as pétalas, com cola quente do lado da pétala e vá unindo uma pétala na outra até formar uma flor com 5 pétalas.
Coloque as outras 7 pétalas por trás como mostra a imagem.
Com a tira maior de 20 cm, enrole o início fazendo um rolinho com 2 voltinhas, dê uns pontinhos para não soltar.Com a mesma linha faça o alinhavo para formar o miolo da flor formando um espiral
E só então arremate.
Cole no centro de sua flor.
Está pronta a sua florzinha, agora é só usá-la para decorar o que quiser.
MATERIAIS
1 Zíper de aproximadamente 15 centímetros de comprimento
1 Base de anel
Alicate
Feltro (cortar um círculo de cerca de 3 a 4 cm de diâmetro)
Pedra a gosto
Tesoura
Pistola de cola quente
Como Fazer:
Corte a parte de tecido do zíper, deixando somente o metal na tira.
Depois dê um nó no zíper, como na imagem.
Cole as pontas, usando a cola quente.
Com um pouco de cola na parte de trás do zíper, cole o círculo de feltro no centro.
Cole a pedra sobre o feltro aparente do centro do anel.
Corte o excesso de feltro com uma tesoura.
Pronto!
O ZÍPER nasceu com a função de substituir os cadarços dos sapatos, mas logo passou a inovador e lançador de moda. Ajustou as cinturas no lugar, casou com o jeans e invadiu os salões do prêt-à-porter.
Foi criado pelo americano Witcom Jadson em 1891. Exibido em 1893 na Exposição Colombiana de Chicago, foi batizado como The 0riginal. A partir desta exposição, o advogado Louis WIalker solicita a seu inventor a construção de uma máquina que possa industrializar a invenção e surge assim a primeira fabrica de zíper, a Universal Fastern. Seu primeiro uso na indústria se deu em malas, porta níqueis e porta fumo. Em 1921, foi finalmente batizado como ZÍPPER pela empresa B. F. Godrich.
Whitcomb L. Judson , que inventou, em 1891, o primeiro protótipo de fecho com ‘dentadura incluída’. No canto inferior direito, o sueco Gideon Sundback que pegou a idéia, em 1913, e melhorou-a significativamente .Via Wikipédia
A primeira participação deste utilitário na indústria do vestuário acontece durante a I Guerra Mundial, quando os uniformes dos soldados, norte americanos são confeccionados com zíper nas calças.
O zíper entra no mundo da moda em 1935 pelas mãos da estilista Elza Schiaparelli. Naquele ano, a estilista anuncia ao mundo da moda que seus trajes serão vendidos com este prático fecho.
O grande avanço do zíper como utilitário se deu durante a lI Guerra, quando foi usado em sacos de dormir, uniformes, malas e sacolas para transporte de mortos. Neste período o vestuário, tanto masculino como o feminino se dava por satisfeito com o uso de botões e colchetes.
A massificação do zíper na indústria do vestuário se da com a cadeia de lojas norte americana Sears, que na década de 40, inova o mercado lançando saias justas com este fechamento na lateral.
Um novo avanço acontece com o surgimento dos maiôs drapeados e justos. Este fecho era o único possível. Por este período, eles já estavam tecnologicamente mais sofisticados, com dentes coloridos, acompanhando às cores dos tecidos, podendo ser em metal ou plástico.
A calça LEE fez, na década de 5O, fez a união do z¡per com jeans quando lançou a calça de jeans feminina.
Na década de 70 o zíper finalmente triunfa no setor do vestuário. Este triunfo decorre do contato com a alta costura. Courréges é considerado um marco na trajetória deste fecho, foi ele o primeiro a usá-lo como adorno em suas coleções. Neste mesmo período, a necessidade de renovação da moda para atender as exigências de um público jovem cada vez mais comprador, fez do zíper o parceiro ideal das roupas confeccionadas em materiais plásticos e de cores vibrantes. Além da moda plástica e geométrica de Pierre Cardin, Rabanne e Mary Quant, este utilitário esteve também a serviço do vestuário dos Hippies e dos Astronautas, e de lá para cá, não tem deixado de estar presente na maioria dos produtos confeccionados, quer de moda quer apenas utilitários.