As fotos aqui expostas são de autoria do fotógrafo João Rebelo Rodrigues. Feitas em Portugal, ele revela as maravilhosas paisagens que aquele país exibe.
COSTA DE LISBOA
Praia da Ursa- A praia da ursa localiza-se perto do Cabo da Roca em Sintra.
Azenhas do Mar - Lisboa
Farol Cabo Raso-situa-se na freguesia e concelho de Cascais, no distrito de Lisboa.
Malhada do Ouriçal
A praia da Adraga- poucos quilometros de Lisboa
Penhasco na praia da Ribeira
Praia da Ribeira de Ilhas
Cabo Carvoeiro, Peniche
SETÚBAL
Cabo Espichel está localizado em Portugal, a ocidente da vila de Sesimbra.
Lisboa
Torre de Belém-Lisboa
Ponte Vasco da Gama sobre o Rio Tejo, Lisboa
Teatro D. Maria II
A Praça de D. Pedro IV
Praça D. Pedro V - Rossio
Praça do Comércio
Praça do Comércio, no centro de Lisboa.
Sé de Lisboa e elétrico
Parque das Nações
Parque das nações com a torre Vasco da Gama (edifício mais alto da cidade) e o recém construído Hotel Meridien ao fundo. Ve-se ainda o teleférico que atravessa o que foi a Expo 98.
Parque das Nações (Nations Park). You can see the Vasco da Gama tower (highest building in Lisbon) and the new Meridien Hotel in the background and the aerial tramway that goes through the Park and was used in the Expo 98
Gare do Oriente, também conhecida como Gare Intermodal de Lisboa (GIL) ou Estação Ferroviária de Lisboa
Estação Ferroviária do Rossio
Gare de comboios desenhada pelo Calatrava.
Teatro Dona Maria
Panteão Nacional.
Panteão nacional elevando-se acima do casario de Lisboa.
A RUA ÁUREA (Vulgarmente chamada de RUA do OURO) pertence à freguesia de SÃO NICOLAU, começa na Praça do Comércio no número 11 e finaliza na Praça de D. Pedro IV (Rossio).
Esta rua liga a Praça do Comércio (Terreiro do Paço), à Praça de D. Pedro IV (vulgo Rossio). É uma das mais belas vias da arquitectura civil pombalina, roubada em parte ao Rio Tejo, sendo os se
Esta rua liga a Praça do Comércio (Terreiro do Paço), à Praça de D. Pedro IV (vulgo Rossio). É uma das mais belas vias da arquitectura civil pombalina, roubada em parte ao Rio Tejo, sendo os se
us prédios assentes em estacaria de madeira conservada pelo caudal do rio que lhe inunda o subsolo.
A Rua do Ouro (oficialmente Rua Áurea) é uma rua nobre e sempre a fervilhar de amostragens do que de melhor e de pior a urbe produz.
Tal como se conhece hoje é fruto de Lisboa pós terramoto; parte do seu traçado, no entanto, já existia no século XV com o nome de RUA DOS OURIVES DO OURO, e foi aberta sobre um antigo esteio do Tejo já reduzido a imundo caneiro e que D. João II mandou parcialmente tapar.
Depois do Terramoto, a rua foi rasgada e integrada no todo simétrico a que chamamos a Baixa Pombalina. Em decreto de 1760, determinava-se que a Rua albergasse os ourives da cidade e que as lojas que sobrassem fossem entregues a relojoeiros e volanteiros.
Desde sempre a Rua do Ouro é local de movimento comercial e vida citadina.
Mas nem só de ourives vivia a Rua do Ouro. Pelos anúncios da GAZETA DE LISBOA dessa altura, sabemos que livreiros, casas de pasto, hospedarias e outras, honraram a movimentada artéria. No antigo número 119 pertencente à Congregação do Espírito Santo anuncia-se a inauguração de uma nova casa de pasto de Narciso Fernandes que para além de refeições diárias... «quem quiser comprar na dita casa um quarto de galinha ou qualquer outra coisa, por pequena que seja para arranjo na sua casa, também ali se venderá».
Já falámos de comércio, não podemos esquecer a história financeira da cidade que passa em grande parte por esta rua. O "OURO" sempre foi o aval do dinheiro; não estranhamos, pois, esta união.
Na Rua do Ouro, espalham-se os estabelecimentos onde o dinheiro é, de facto a mola real, na preferência sempre manifestada por esta rua.
O Banco de Portugal nascera em 1846, da fusão do Banco de Lisboa (1822) com a Companhia Confiança Nacional (1844), tendo como seu primeiro presidente o Conde de Porto Covo da Bandeira.
Após um incêndio que destruiu as suas instalações no edifício da Câmara Municipal, transferiu-se para a esquina da Rua do Ouro com a do Comércio. Em 1868 compraram um edifício no local que ainda hoje ocupam e em 1870 o Banco já aí funcionava. Não cessaram, no entanto, de comprar as propriedades contíguas em todas as direcções, incluindo a Igreja de S. Julião, até possuir todo o quarteirão e atingir a importância que nos é familiar.
Outros Bancos nasceram e morreram. As histórias de falências e fusões enriquecem a memória financeira da Rua do Ouro.
Um edifício muito belo, feito para o BANCO LISBOA & AÇORES, situado no lado par da Rua, risco do Arquitecto Ventura Lino, com quatro colunas de mármore, duas cabeças de Leão e ainda podemos admirar três magnificas varandas. Este Banco, criado em 1875, foi para aquele local em 1907.
A Casa José Henrique Totta, ligou-se na Rua do Ouro com o Banco Lisboa & Açores, desapareceu "Lisboa" do nome; ficou Totta & Açores. Hoje só o nome Totta perpetua, muito embora ligado ao Santander. (Banco Santander & Totta, SA).
Ainda nesta Rua, só para citar alguns, existiram vários letreiros de Bancos: Banco da Agricultura, Banco do Alentejo, Banco Raposo de Magalhães, Pinto de Magalhães, tudo desapareceu absorvidos pelas fusões, dos novos nomes dominadores.
Contaremos só mais uma "história", a do "Monte Pio dos Empregados Públicos" actual Montepio (que no ano de 2005 completou 165 anos de actividade), é uma das Instituições de Crédito mais antiga, e de começo bem modesto: um grupo de funcionários públicos decidiu fundar em 1840, numa pequena parte do prédio que hoje ocupa, uma instituição de poupança e crédito destinada à protecção da classe, sem suspeitarem que estava predestinada a tornar-se num dos mais importantes pilares financeiros do Portugal novecentista.
Á noite a rua desertifica-se, mas com o raiar do dia volta a ser o sítio privilegiado para sentir e medir o pulsar do coração da cidade. O encanto da Rua do Ouro residia, como reside, para além do seu enquadramento, no sabor humano feito e desfeito todos os dias
in: A RUA ÁUREA (Vulgarmente chamada de RUA do OURO) pertence à freguesia de SÃO NICOLAU, começa na Praça do Comércio no número 11 e finaliza na Praça de D. Pedro IV (Rossio).
Esta rua liga a Praça do Comércio (Terreiro do Paço), à Praça de D. Pedro IV (vulgo Rossio). É uma das mais belas vias da arquitectura civil pombalina, roubada em parte ao Rio Tejo, sendo os seus prédios assentes em estacaria de madeira conservada pelo caudal do rio que lhe inunda o subsolo.
A Rua do Ouro (oficialmente Rua Áurea) é uma rua nobre e sempre a fervilhar de amostragens do que de melhor e de pior a urbe produz.
Tal como se conhece hoje é fruto de Lisboa pós terramoto; parte do seu traçado, no entanto, já existia no século XV com o nome de RUA DOS OURIVES DO OURO, e foi aberta sobre um antigo esteio do Tejo já reduzido a imundo caneiro e que D. João II mandou parcialmente tapar.
Depois do Terramoto, a rua foi rasgada e integrada no todo simétrico a que chamamos a Baixa Pombalina. Em decreto de 1760, determinava-se que a Rua albergasse os ourives da cidade e que as lojas que sobrassem fossem entregues a relojoeiros e volanteiros.
Desde sempre a Rua do Ouro é local de movimento comercial e vida citadina.
Mas nem só de ourives vivia a Rua do Ouro. Pelos anúncios da GAZETA DE LISBOA dessa altura, sabemos que livreiros, casas de pasto, hospedarias e outras, honraram a movimentada artéria. No antigo número 119 pertencente à Congregação do Espírito Santo anuncia-se a inauguração de uma nova casa de pasto de Narciso Fernandes que para além de refeições diárias... «quem quiser comprar na dita casa um quarto de galinha ou qualquer outra coisa, por pequena que seja para arranjo na sua casa, também ali se venderá».
Já falámos de comércio, não podemos esquecer a história financeira da cidade que passa em grande parte por esta rua. O "OURO" sempre foi o aval do dinheiro; não estranhamos, pois, esta união.
Na Rua do Ouro, espalham-se os estabelecimentos onde o dinheiro é, de facto a mola real, na preferência sempre manifestada por esta rua.
O Banco de Portugal nascera em 1846, da fusão do Banco de Lisboa (1822) com a Companhia Confiança Nacional (1844), tendo como seu primeiro presidente o Conde de Porto Covo da Bandeira.
Após um incêndio que destruiu as suas instalações no edifício da Câmara Municipal, transferiu-se para a esquina da Rua do Ouro com a do Comércio. Em 1868 compraram um edifício no local que ainda hoje ocupam e em 1870 o Banco já aí funcionava. Não cessaram, no entanto, de comprar as propriedades contíguas em todas as direcções, incluindo a Igreja de S. Julião, até possuir todo o quarteirão e atingir a importância que nos é familiar.
Outros Bancos nasceram e morreram. As histórias de falências e fusões enriquecem a memória financeira da Rua do Ouro.
Um edifício muito belo, feito para o BANCO LISBOA & AÇORES, situado no lado par da Rua, risco do Arquitecto Ventura Lino, com quatro colunas de mármore, duas cabeças de Leão e ainda podemos admirar três magnificas varandas. Este Banco, criado em 1875, foi para aquele local em 1907.
A Casa José Henrique Totta, ligou-se na Rua do Ouro com o Banco Lisboa & Açores, desapareceu "Lisboa" do nome; ficou Totta & Açores. Hoje só o nome Totta perpetua, muito embora ligado ao Santander. (Banco Santander & Totta, SA).
Ainda nesta Rua, só para citar alguns, existiram vários letreiros de Bancos: Banco da Agricultura, Banco do Alentejo, Banco Raposo de Magalhães, Pinto de Magalhães, tudo desapareceu absorvidos pelas fusões, dos novos nomes dominadores.
Contaremos só mais uma "história", a do "Monte Pio dos Empregados Públicos" actual Montepio (que no ano de 2005 completou 165 anos de actividade), é uma das Instituições de Crédito mais antiga, e de começo bem modesto: um grupo de funcionários públicos decidiu fundar em 1840, numa pequena parte do prédio que hoje ocupa, uma instituição de poupança e crédito destinada à protecção da classe, sem suspeitarem que estava predestinada a tornar-se num dos mais importantes pilares financeiros do Portugal novecentista.
Á noite a rua desertifica-se, mas com o raiar do dia volta a ser o sítio privilegiado para sentir e medir o pulsar do coração da cidade. O encanto da Rua do Ouro residia, como reside, para além do seu enquadramento, no sabor humano feito e desfeito todos os dias
A Rua do Ouro (oficialmente Rua Áurea) é uma rua nobre e sempre a fervilhar de amostragens do que de melhor e de pior a urbe produz.
Tal como se conhece hoje é fruto de Lisboa pós terramoto; parte do seu traçado, no entanto, já existia no século XV com o nome de RUA DOS OURIVES DO OURO, e foi aberta sobre um antigo esteio do Tejo já reduzido a imundo caneiro e que D. João II mandou parcialmente tapar.
Depois do Terramoto, a rua foi rasgada e integrada no todo simétrico a que chamamos a Baixa Pombalina. Em decreto de 1760, determinava-se que a Rua albergasse os ourives da cidade e que as lojas que sobrassem fossem entregues a relojoeiros e volanteiros.
Desde sempre a Rua do Ouro é local de movimento comercial e vida citadina.
Mas nem só de ourives vivia a Rua do Ouro. Pelos anúncios da GAZETA DE LISBOA dessa altura, sabemos que livreiros, casas de pasto, hospedarias e outras, honraram a movimentada artéria. No antigo número 119 pertencente à Congregação do Espírito Santo anuncia-se a inauguração de uma nova casa de pasto de Narciso Fernandes que para além de refeições diárias... «quem quiser comprar na dita casa um quarto de galinha ou qualquer outra coisa, por pequena que seja para arranjo na sua casa, também ali se venderá».
Já falámos de comércio, não podemos esquecer a história financeira da cidade que passa em grande parte por esta rua. O "OURO" sempre foi o aval do dinheiro; não estranhamos, pois, esta união.
Na Rua do Ouro, espalham-se os estabelecimentos onde o dinheiro é, de facto a mola real, na preferência sempre manifestada por esta rua.
O Banco de Portugal nascera em 1846, da fusão do Banco de Lisboa (1822) com a Companhia Confiança Nacional (1844), tendo como seu primeiro presidente o Conde de Porto Covo da Bandeira.
Após um incêndio que destruiu as suas instalações no edifício da Câmara Municipal, transferiu-se para a esquina da Rua do Ouro com a do Comércio. Em 1868 compraram um edifício no local que ainda hoje ocupam e em 1870 o Banco já aí funcionava. Não cessaram, no entanto, de comprar as propriedades contíguas em todas as direcções, incluindo a Igreja de S. Julião, até possuir todo o quarteirão e atingir a importância que nos é familiar.
Outros Bancos nasceram e morreram. As histórias de falências e fusões enriquecem a memória financeira da Rua do Ouro.
Um edifício muito belo, feito para o BANCO LISBOA & AÇORES, situado no lado par da Rua, risco do Arquitecto Ventura Lino, com quatro colunas de mármore, duas cabeças de Leão e ainda podemos admirar três magnificas varandas. Este Banco, criado em 1875, foi para aquele local em 1907.
A Casa José Henrique Totta, ligou-se na Rua do Ouro com o Banco Lisboa & Açores, desapareceu "Lisboa" do nome; ficou Totta & Açores. Hoje só o nome Totta perpetua, muito embora ligado ao Santander. (Banco Santander & Totta, SA).
Ainda nesta Rua, só para citar alguns, existiram vários letreiros de Bancos: Banco da Agricultura, Banco do Alentejo, Banco Raposo de Magalhães, Pinto de Magalhães, tudo desapareceu absorvidos pelas fusões, dos novos nomes dominadores.
Contaremos só mais uma "história", a do "Monte Pio dos Empregados Públicos" actual Montepio (que no ano de 2005 completou 165 anos de actividade), é uma das Instituições de Crédito mais antiga, e de começo bem modesto: um grupo de funcionários públicos decidiu fundar em 1840, numa pequena parte do prédio que hoje ocupa, uma instituição de poupança e crédito destinada à protecção da classe, sem suspeitarem que estava predestinada a tornar-se num dos mais importantes pilares financeiros do Portugal novecentista.
Á noite a rua desertifica-se, mas com o raiar do dia volta a ser o sítio privilegiado para sentir e medir o pulsar do coração da cidade. O encanto da Rua do Ouro residia, como reside, para além do seu enquadramento, no sabor humano feito e desfeito todos os dias
in: A RUA ÁUREA (Vulgarmente chamada de RUA do OURO) pertence à freguesia de SÃO NICOLAU, começa na Praça do Comércio no número 11 e finaliza na Praça de D. Pedro IV (Rossio).
Esta rua liga a Praça do Comércio (Terreiro do Paço), à Praça de D. Pedro IV (vulgo Rossio). É uma das mais belas vias da arquitectura civil pombalina, roubada em parte ao Rio Tejo, sendo os seus prédios assentes em estacaria de madeira conservada pelo caudal do rio que lhe inunda o subsolo.
A Rua do Ouro (oficialmente Rua Áurea) é uma rua nobre e sempre a fervilhar de amostragens do que de melhor e de pior a urbe produz.
Tal como se conhece hoje é fruto de Lisboa pós terramoto; parte do seu traçado, no entanto, já existia no século XV com o nome de RUA DOS OURIVES DO OURO, e foi aberta sobre um antigo esteio do Tejo já reduzido a imundo caneiro e que D. João II mandou parcialmente tapar.
Depois do Terramoto, a rua foi rasgada e integrada no todo simétrico a que chamamos a Baixa Pombalina. Em decreto de 1760, determinava-se que a Rua albergasse os ourives da cidade e que as lojas que sobrassem fossem entregues a relojoeiros e volanteiros.
Desde sempre a Rua do Ouro é local de movimento comercial e vida citadina.
Mas nem só de ourives vivia a Rua do Ouro. Pelos anúncios da GAZETA DE LISBOA dessa altura, sabemos que livreiros, casas de pasto, hospedarias e outras, honraram a movimentada artéria. No antigo número 119 pertencente à Congregação do Espírito Santo anuncia-se a inauguração de uma nova casa de pasto de Narciso Fernandes que para além de refeições diárias... «quem quiser comprar na dita casa um quarto de galinha ou qualquer outra coisa, por pequena que seja para arranjo na sua casa, também ali se venderá».
Já falámos de comércio, não podemos esquecer a história financeira da cidade que passa em grande parte por esta rua. O "OURO" sempre foi o aval do dinheiro; não estranhamos, pois, esta união.
Na Rua do Ouro, espalham-se os estabelecimentos onde o dinheiro é, de facto a mola real, na preferência sempre manifestada por esta rua.
O Banco de Portugal nascera em 1846, da fusão do Banco de Lisboa (1822) com a Companhia Confiança Nacional (1844), tendo como seu primeiro presidente o Conde de Porto Covo da Bandeira.
Após um incêndio que destruiu as suas instalações no edifício da Câmara Municipal, transferiu-se para a esquina da Rua do Ouro com a do Comércio. Em 1868 compraram um edifício no local que ainda hoje ocupam e em 1870 o Banco já aí funcionava. Não cessaram, no entanto, de comprar as propriedades contíguas em todas as direcções, incluindo a Igreja de S. Julião, até possuir todo o quarteirão e atingir a importância que nos é familiar.
Outros Bancos nasceram e morreram. As histórias de falências e fusões enriquecem a memória financeira da Rua do Ouro.
Um edifício muito belo, feito para o BANCO LISBOA & AÇORES, situado no lado par da Rua, risco do Arquitecto Ventura Lino, com quatro colunas de mármore, duas cabeças de Leão e ainda podemos admirar três magnificas varandas. Este Banco, criado em 1875, foi para aquele local em 1907.
A Casa José Henrique Totta, ligou-se na Rua do Ouro com o Banco Lisboa & Açores, desapareceu "Lisboa" do nome; ficou Totta & Açores. Hoje só o nome Totta perpetua, muito embora ligado ao Santander. (Banco Santander & Totta, SA).
Ainda nesta Rua, só para citar alguns, existiram vários letreiros de Bancos: Banco da Agricultura, Banco do Alentejo, Banco Raposo de Magalhães, Pinto de Magalhães, tudo desapareceu absorvidos pelas fusões, dos novos nomes dominadores.
Contaremos só mais uma "história", a do "Monte Pio dos Empregados Públicos" actual Montepio (que no ano de 2005 completou 165 anos de actividade), é uma das Instituições de Crédito mais antiga, e de começo bem modesto: um grupo de funcionários públicos decidiu fundar em 1840, numa pequena parte do prédio que hoje ocupa, uma instituição de poupança e crédito destinada à protecção da classe, sem suspeitarem que estava predestinada a tornar-se num dos mais importantes pilares financeiros do Portugal novecentista.
Á noite a rua desertifica-se, mas com o raiar do dia volta a ser o sítio privilegiado para sentir e medir o pulsar do coração da cidade. O encanto da Rua do Ouro residia, como reside, para além do seu enquadramento, no sabor humano feito e desfeito todos os dias
Cais palafítico da Carrasqueira numa tarde de tempo inclemente
Mais uma foto do Gerês e de Castro Laboreiro e mais uma das suas belas pontes.
Another photo taken in Gerês and another beautiful bridge
Castro Laboreiro é uma vila portuguesa do concelho de Melgaço, situada na Serra da Peneda, planalto de Castro Laboreiro. A freguesia, com 89,29 km² de área e 540 habitantes (Censos 2011), situa-se na verte
nte nordeste da Serra da Peneda e na vertente oeste da Serra Montes de Laboreiro
Castro Laboreiro is a village in northern Portugal, one of the 18 parishes of the Melgaço munincipality, in the district of Viana do Castelo. It is in the mountain range of the Laboreiro. As of 2001 the area had 726 inhabitants. The name derives from Castro, a hill fort, and Lepporariu, "of hares", a Latin name from Roman times
Castro Laboreiro is a village in northern Portugal, one of the 18 parishes of the Melgaço munincipality, in the district of Viana do Castelo. It is in the mountain range of the Laboreiro. As of 2001 the area had 726 inhabitants. The name derives from Castro, a hill fort, and Lepporariu, "of hares", a Latin name from Roman times
SERRA DA ESTRELA
Serra da Estrela
O caminho do vale de Ordesa
Parque Nacional de Ordesa e Monte Perdido.
O Rio Ara - Ordesa
Cascata de "Colla Caballo"
Igreja em Aragnouet
Vale de Pineta
O vale de Bujaruelo
Vista do Rio Arazas com o maciço do Monte Perdido ao fundo
GERÊS
Gerês,uma região de uma beleza ,muito pouco divulgada na minha opinião. Vale a pena conhecer
Parque Nacional Peneda-Gerês
O rio Arazas corre pelo belo vale de Ordesa
The Arazas river runs through the beautiful Ordesa valley
Vila Real
Castelo Montalegre- Montalegre
ALMOUROL
Castelo de Almourol-no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo, Concelho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém
PIÓDÃO
Açores
Serra do Açor
FRANÇA
PARQUE NACIONAL DOS PIRINEUS
Lestelle-Betharram
O circo de Gavarnie situa-se na zona central dos Pirenéus, no Parque Nacional dos Pirenéus, França.
"Lac Berseau", com vista do Pic du Midi D' Ossau"
Foz do Arelho é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Caldas da Rainha, com 9,95 km² de área e 1 339 habitantes (2011). Densidade: 134,6 hab/km².
É conhecida como destino de férias de Verão, visto possuir praias não apenas viradas para o oceano Atlântico, mas também na orla da Lagoa de Óbidos.
Foz do Arelho is located 8 km west of Caldas da Rainha, in the Northwest end of the council, and is limited north by the Atlantic Ocean and by the parish of Serra do Bouro. By South is delimited by the ocean basin of Lagoa de Óbidos (Óbidos Lagoon) and the parish of Nadadouro. East by the limits between the parishes of Serra do Bouro and Nadadouro and West by the ocean basin of Lagoa de Óbidos and the Atlantic Ocean.
Pela sua excelente localização junto ao mar e como os braços da Lagoa chegavam ao morro, estas terras desde sempre foram habitadas, o que se confirma pela estação do Paleolítico Inferior do Outeiro da Assenta. Aqui se formou um castro Celtibero, voltado a poente. Sabe-se que aqui comerciaram os fenícios, e hoje com mais propriedade que os Romanos aqui se estabel
e
ceram, sendo provável que a torre sul do Facho, tenha tido a sua origem numa torre de atalaia de construção romana, como posto avançada da cidade de Eburobrittium, grande urbe urbana encontrada e em fase de trabalho arqueológico.
Em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes, após o cerco de Novembro anterior. O Cruzeiro da Memória é um singelo monumento da época, mais tarde restaurado. Óbidos pertenceu ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.
Com a oferta de Óbidos como prenda de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou pertença da Casa das Rainhas, só extinta em 1834, e por aqui passaram a maioria das rainhas de Portugal, deixando grandes benefícios. D. Catarina manda construir o aqueduto e chafarizes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 novo Foral, sendo esta época muito intensa em requalificações urbanas.
O terramoto de 1755 fez sentir-se com intensidade na Vila, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e edifícios, tendo ainda alterado alguns aspectos do traçado e do casco árabe e medieval. Também Óbidos foi palco das lutas da Guerra Peninsular, tendo aqui sido a grande batalha da Roliça, que no tempo pertencia ao “termo” de Óbidos.
Mais recentemente a Vila foi palco da reunião preparatória da Revolta do 25 de Abril, ficando assim ligada ao corajoso e heróico movimento dos capitães.
Once the wedding present to a Queen, the preserved medieval town of Óbidos lying 80 km north of Lisbon is without doubt one of Portugal's most interesting walled settlements. When strolling along the maze of narrow cobbled streets of Óbidos, at each step, one comes upon vestiges of different civilizations.
From the hidden corners and high walled gardens of the old medina area, to the gothic, Renaissance and Baroque features, the Town is an extensive work of art carved, destroyed and rebuilt throughout many centuries.
Besides its material heritage, Óbidos is full of historical tradition is today one of the main jewels of the country.
ceram, sendo provável que a torre sul do Facho, tenha tido a sua origem numa torre de atalaia de construção romana, como posto avançada da cidade de Eburobrittium, grande urbe urbana encontrada e em fase de trabalho arqueológico.
Em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes, após o cerco de Novembro anterior. O Cruzeiro da Memória é um singelo monumento da época, mais tarde restaurado. Óbidos pertenceu ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.
Com a oferta de Óbidos como prenda de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou pertença da Casa das Rainhas, só extinta em 1834, e por aqui passaram a maioria das rainhas de Portugal, deixando grandes benefícios. D. Catarina manda construir o aqueduto e chafarizes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 novo Foral, sendo esta época muito intensa em requalificações urbanas.
O terramoto de 1755 fez sentir-se com intensidade na Vila, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e edifícios, tendo ainda alterado alguns aspectos do traçado e do casco árabe e medieval. Também Óbidos foi palco das lutas da Guerra Peninsular, tendo aqui sido a grande batalha da Roliça, que no tempo pertencia ao “termo” de Óbidos.
Mais recentemente a Vila foi palco da reunião preparatória da Revolta do 25 de Abril, ficando assim ligada ao corajoso e heróico movimento dos capitães.
Once the wedding present to a Queen, the preserved medieval town of Óbidos lying 80 km north of Lisbon is without doubt one of Portugal's most interesting walled settlements. When strolling along the maze of narrow cobbled streets of Óbidos, at each step, one comes upon vestiges of different civilizations.
From the hidden corners and high walled gardens of the old medina area, to the gothic, Renaissance and Baroque features, the Town is an extensive work of art carved, destroyed and rebuilt throughout many centuries.
Besides its material heritage, Óbidos is full of historical tradition is today one of the main jewels of the country.
O Castelo de Óbidos localiza-se na freguesia de Santa Maria, vila e concelho de Óbidos, no distrito de Leiria, em Portugal.
Erguido sobre um pequeno monte, outrora à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a este. Fruto de diversas intervenções arquitetónicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas caraterístas medievais. Classificado como Monumento Nacional, em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
Pela sua excelente localização junto ao mar e como os braços da Lagoa chegavam ao morro, estas terras desde sempre foram habitadas, o que se confirma pela estação do Paleolítico Inferior do Outeiro da Assenta. Aqui se formou um castro Celtibero, voltado a poente. Sabe-se que aqui comerciaram os fenícios, e hoje com mais propriedade que os Romanos aqui se estabele
ceram, sendo provável que a torre sul do Facho, tenha tido a sua origem numa torre de atalaia de construção romana, como posto avançada da cidade de Eburobrittium, grande urbe urbana encontrada e em fase de trabalho arqueológico.
Em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes, após o cerco de Novembro anterior. O Cruzeiro da Memória é um singelo monumento da época, mais tarde restaurado. Óbidos pertenceu ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.
Com a oferta de Óbidos como prenda de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou pertença da Casa das Rainhas, só extinta em 1834, e por aqui passaram a maioria das rainhas de Portugal, deixando grandes benefícios. D. Catarina manda construir o aqueduto e chafarizes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 novo Foral, sendo esta época muito intensa em requalificações urbanas.
O terramoto de 1755 fez sentir-se com intensidade na Vila, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e edifícios, tendo ainda alterado alguns aspectos do traçado e do casco árabe e medieval. Também Óbidos foi palco das lutas da Guerra Peninsular, tendo aqui sido a grande batalha da Roliça, que no tempo pertencia ao “termo” de Óbidos.
Mais recentemente a Vila foi palco da reunião preparatória da Revolta do 25 de Abril, ficando assim ligada ao corajoso e heróico movimento dos capitães.
Em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes, após o cerco de Novembro anterior. O Cruzeiro da Memória é um singelo monumento da época, mais tarde restaurado. Óbidos pertenceu ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.
Com a oferta de Óbidos como prenda de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou pertença da Casa das Rainhas, só extinta em 1834, e por aqui passaram a maioria das rainhas de Portugal, deixando grandes benefícios. D. Catarina manda construir o aqueduto e chafarizes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 novo Foral, sendo esta época muito intensa em requalificações urbanas.
O terramoto de 1755 fez sentir-se com intensidade na Vila, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e edifícios, tendo ainda alterado alguns aspectos do traçado e do casco árabe e medieval. Também Óbidos foi palco das lutas da Guerra Peninsular, tendo aqui sido a grande batalha da Roliça, que no tempo pertencia ao “termo” de Óbidos.
Mais recentemente a Vila foi palco da reunião preparatória da Revolta do 25 de Abril, ficando assim ligada ao corajoso e heróico movimento dos capitães.
O Chalet da Condessa d’Edla foi construído pelo Rei D. Fernando II e sua segunda mulher, Elise Hensler, Condessa d’Edla, entre 1864-1869, na zona ocidental do Parque da Pena, segundo o modelo dos Chalets Alpinos então em voga na Europa.
Localizado no extremo oposto do Parque, face ao Palácio da Pena, o Chalet mantinha com este uma importante relação visual, acen
Localizado no extremo oposto do Parque, face ao Palácio da Pena, o Chalet mantinha com este uma importante relação visual, acen
tuada pela proximidade de um dramático conjunto de blocos de granito, as Pedras do Chalet, como mostram fotografias da época, hoje obliterada pelo crescimento vegetal.
Foi concebido como uma construção de recreio, de carácter privado, onde o casal se dedicou ao arranjo paisagístico da zona envolvente, criando um novo jardim (Jardim da Condessa).
O Chalet é um edifício com uma forte carga cénica (segundo o espírito Romântico da época), caracterizado pela marcação horizontal do reboco exterior, pintado a imitar um revestimento em pranchas de madeira, e pelo uso exaustivo da cortiça como elemento decorativo.
A planta térrea é rectangular e a superior tem a forma de cruz.
As paredes do piso superior apoiam-se em arcos atirantados e encastram lajes de pedra de uma varanda a toda a volta. As coberturas, em telha cerâmica com interessante acabamento artesanal, são de duas águas na zona central e de uma água nos quatro cantos inferiores.
No interior, a organização em planta é muito simples: no piso térreo uma escada central, salas principais voltadas ao Palácio e compartimentos de serviço a Poente; no superior, um quarto de dormir mais amplo, virado também ao Palácio, e três compartimentos de apoio.
De novo são as soluções decorativas que merecem destaque: a pintura mural das escadas, do vestíbulo nobre, do tecto do quarto principal e do toilette da Condessa (ou quarto das Rendas), bem como o estuque decorativo da sala (das Heras), o revestimento azulejar azul e branco da cozinha e, sobretudo, os painéis de embutidos de cortiça e madeira que revestiam as paredes e tecto da sala de jantar e do quarto de vestir do Rei.
A estrutura interior de pavimentos, tectos, escadas e paredes divisórias era em madeira e foi destruída pelo incêndio. A qualidade do projecto e construção é reduzida mas a dos acabamentos decorativos muito boa, sabendo-se que os estuques foram da autoria de Domingos Meira e a pintura mural é atribuída a Domingos Freire
Foi concebido como uma construção de recreio, de carácter privado, onde o casal se dedicou ao arranjo paisagístico da zona envolvente, criando um novo jardim (Jardim da Condessa).
O Chalet é um edifício com uma forte carga cénica (segundo o espírito Romântico da época), caracterizado pela marcação horizontal do reboco exterior, pintado a imitar um revestimento em pranchas de madeira, e pelo uso exaustivo da cortiça como elemento decorativo.
A planta térrea é rectangular e a superior tem a forma de cruz.
As paredes do piso superior apoiam-se em arcos atirantados e encastram lajes de pedra de uma varanda a toda a volta. As coberturas, em telha cerâmica com interessante acabamento artesanal, são de duas águas na zona central e de uma água nos quatro cantos inferiores.
No interior, a organização em planta é muito simples: no piso térreo uma escada central, salas principais voltadas ao Palácio e compartimentos de serviço a Poente; no superior, um quarto de dormir mais amplo, virado também ao Palácio, e três compartimentos de apoio.
De novo são as soluções decorativas que merecem destaque: a pintura mural das escadas, do vestíbulo nobre, do tecto do quarto principal e do toilette da Condessa (ou quarto das Rendas), bem como o estuque decorativo da sala (das Heras), o revestimento azulejar azul e branco da cozinha e, sobretudo, os painéis de embutidos de cortiça e madeira que revestiam as paredes e tecto da sala de jantar e do quarto de vestir do Rei.
A estrutura interior de pavimentos, tectos, escadas e paredes divisórias era em madeira e foi destruída pelo incêndio. A qualidade do projecto e construção é reduzida mas a dos acabamentos decorativos muito boa, sabendo-se que os estuques foram da autoria de Domingos Meira e a pintura mural é atribuída a Domingos Freire
Considerem Lisboa no sentido lato, onde podemos incluir Sintra.
O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa, Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins f
O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa, Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins f
oi entregue ao pintor William Stockdale, ao botânico William Nevill, e a James Burt, mestre jardineiro. Este palácio que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, que possuiu a concessão da importação do pau-brasil em Portugal e foi o responsável pelo primeiro palácio de Monserrate. William Beckford alugou a propriedade em 1793, realizando obras no palácio, começando a criar um jardim paisagístico. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Durante a década de 1920, o palácio seria posto à venda, acabando por ser adquirido pelo Estado em 1949.
Nos jardins deste Palácio podem ver-se vários exemplares botânicos. Actualmente encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.
The Monserrate Palace (Portuguese: Palácio de Monserrate) is an exotic palatial villa located near Sintra, Portugal, the traditional summer resort of the Portuguese court. It was built in 1858 for Sir Francis Cook, an English baronet created visconde de Monserrate by King Luís. Monserrate turned to an English architect, James Knowles Jr., for designs. Though its Moghul-inspired details are unique in Portugal, its eclecticism is a fine example of the Sintra Romanticism, along with other nearby palácios, such as the Pena Palace.
Nos jardins deste Palácio podem ver-se vários exemplares botânicos. Actualmente encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.
The Monserrate Palace (Portuguese: Palácio de Monserrate) is an exotic palatial villa located near Sintra, Portugal, the traditional summer resort of the Portuguese court. It was built in 1858 for Sir Francis Cook, an English baronet created visconde de Monserrate by King Luís. Monserrate turned to an English architect, James Knowles Jr., for designs. Though its Moghul-inspired details are unique in Portugal, its eclecticism is a fine example of the Sintra Romanticism, along with other nearby palácios, such as the Pena Palace.
O Monumento aos Descobrimentos, popularmente conhecido como Padrão dos Descobrimentos, localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses.
O monumento tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.
Eis a lista completa das 33 personalidades representadas no monumento:[1]
Infante Pedro, Duque de Coimbra (filho do rei João I de Portugal)
Filipa de Lencastre
Fernão Mendes Pinto (escritor)
Frei Gonçalo de Carvalho
Frei Henrique Carvalho
Luís de Camões (o poeta autor de Os Lusíadas)
Nuno Gonçalves (pintor)
Gomes Eanes de Zurara (cronista)
Pêro da Covilhã (viageiro)
Jehuda Cresques (cosmógrafo)
Pêro Escobar (navegador)
Pedro Nunes (matemático)
Pêro de Alenquer (navegador)
Gil Eanes (navegador)
João Gonçalves Zarco (navegador)
Fernando, o Infante Santo (filho do rei João I de Portugal)
Infante Dom Henrique, o Navegador
Afonso V de Portugal
Vasco da Gama
Afonso Gonçalves Baldaia (navegador)
Pedro Álvares Cabral (descobridor do Brasil)
Fernão de Magalhães
Nicolau Coelho (navegador)
Gaspar Corte-Real (navegador)
Martim Afonso de Sousa (navegador)
João de Barros
Estêvão da Gama (capitão marítimo)
Bartolomeu Dias (descobridor do Cabo da Boa Esperança)
Diogo Cão
António Abreu (navegador)
Afonso de Albuquerque
São Francisco Xavier (missionário)
Cristóvão da Gama (capitão)
Padrão dos Descobrimentos (Portuguese pronunciation: [pɐˈdɾɐ̃w̃ duʃ dɨʃkubɾiˈmẽtuʃ]; lit. Monument to the Discoveries) is a monument on the northern margin of the Tagus River estuary, in the civil parish of Santa Maria de Belém, Lisbon. Located along the river were ships departed to explore and trade with India and Orient, the monument celebrates the Portuguese Age of Discovery (or Age of Exploration) during the 15th and 16th centuries.
Eis a lista completa das 33 personalidades representadas no monumento:[1]
Infante Pedro, Duque de Coimbra (filho do rei João I de Portugal)
Filipa de Lencastre
Fernão Mendes Pinto (escritor)
Frei Gonçalo de Carvalho
Frei Henrique Carvalho
Luís de Camões (o poeta autor de Os Lusíadas)
Nuno Gonçalves (pintor)
Gomes Eanes de Zurara (cronista)
Pêro da Covilhã (viageiro)
Jehuda Cresques (cosmógrafo)
Pêro Escobar (navegador)
Pedro Nunes (matemático)
Pêro de Alenquer (navegador)
Gil Eanes (navegador)
João Gonçalves Zarco (navegador)
Fernando, o Infante Santo (filho do rei João I de Portugal)
Infante Dom Henrique, o Navegador
Afonso V de Portugal
Vasco da Gama
Afonso Gonçalves Baldaia (navegador)
Pedro Álvares Cabral (descobridor do Brasil)
Fernão de Magalhães
Nicolau Coelho (navegador)
Gaspar Corte-Real (navegador)
Martim Afonso de Sousa (navegador)
João de Barros
Estêvão da Gama (capitão marítimo)
Bartolomeu Dias (descobridor do Cabo da Boa Esperança)
Diogo Cão
António Abreu (navegador)
Afonso de Albuquerque
São Francisco Xavier (missionário)
Cristóvão da Gama (capitão)
Padrão dos Descobrimentos (Portuguese pronunciation: [pɐˈdɾɐ̃w̃ duʃ dɨʃkubɾiˈmẽtuʃ]; lit. Monument to the Discoveries) is a monument on the northern margin of the Tagus River estuary, in the civil parish of Santa Maria de Belém, Lisbon. Located along the river were ships departed to explore and trade with India and Orient, the monument celebrates the Portuguese Age of Discovery (or Age of Exploration) during the 15th and 16th centuries.
JOÃO REBELO RODRIGUES- AUTOR DAS IMAGENS e DOS COMENTÁRIOS E DESCRIÇÕES SOBRE AS FOTOS.
http://www.wix.com/joao_rodrigues/fotografia
Obrigada João,por permitir expor aqui o teu trabalho belíssimo.
Fotos muito interessantes e de grande qualidade. gostei imenso e deixo aqui os meus parabéns e o meu agradecimento por ter o privilégio de visualizar estas belas fotos.
ResponderExcluirGosto imenso de fotografia e fotografar, tenho muito que aprender por isso o meu grande interesse na qualidade das imagens. Tenho uma canon 500D e uma 18-135, penso adquirir mais uma objectiva. Gosto da fotografia como é tirada, por vezes dou algum retoque, também estou no Flickr: http://www.flickr.com/photos/aclopes50/
Ao observar fotografia tenho bastante interesse em saber as condições que deram origem a essa foto, isso reforça a opinião formada sobre o assunto e noto que muitos fotógrafos omitem esse pormenor.
Agradeço a disponibilidade e continuação de muita actividade no mundo da fotografia.
Um abraço.
aclopes , Eu é que agradeço pela visita ao meu blog e fico feliz em poder expor as fotos do João. Considero-o um artista.
ExcluirIrei dar uma olhada no teu Flickr de fotos, pois assim como você,sou encantada com este assunto. Um dia desses ainda publicarei minhas próprias amadoras fotografias.
Abraço