quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Cirque du Soleil


OVO é o show do CIRQUE DU SOLEIL aberto em Abril de 2009. O show  começou a turnê em 23 de abril em Toronto, e vai continuar. O nome do show foi confirmado no dia 7 de abril, numa conferência de imprensa.

Ovo

SOBRE O OVO

OVO é um movimento impetuoso em um ecossistema colorido que prolifera vida, em que os insetos trabalham, comem, rastejam-se, agitam-se, brincam, brigam e procuram o amor em um alvoroço ininterrupto de energia e movimento. O lar dos insetos é um mundo de beleza e biodiversidade, repleto de ações barulhentas e momentos de emoção silenciosa.
Quando um ovo misterioso aparece no meio dos insetos, eles ficam amedrontados e muito curiosos quanto a este objeto icônico que representa o enigma e os ciclos de suas vidas.
Um inseto desajeitado e estranho chega à sua comunidade alvoroçada e uma fabulosa joaninha atrai o seu olhar. Pronto! É amor à primeira vista: e o sentimento é mútuo.
OVO é repleto de contrastes. O mundo oculto e secreto sob os nossos pés é revelado como sendo um mundo delicado e tórrido, barulhento e silencioso, tranquilo e caótico. E, quando nasce o sol de um novo dia, o ciclo vibrante da vida dos insetos começa mais uma vez.
Integrantes do Cirque du Soleil em frente ao Customs House, em Sydney







Frevo, samba, forró e funk carioca inspiram    

 trilha de espetáculo do Cirque Du Soleil

 Ovo é um produção do Cirque Du Soleil com tempeiro brasileiro.  
 Dirigido pela coreógrafa brasileira Deborah Colker, o show  
 estreou em 2009 no Canadá e desde então tem percorrido vários  
 países.

                          
 Integrantes do Cirque du Soleil ensaiam para o espetáculo "Ovo" 
 em Sydney, na Austrália

    MONTREAL, Canadá - As imagens impressionam: uma floresta de insetos, flores gigantes, teias elásticas, cores fortes e uma sequência de ritmos muito brasileiros, do samba ao forró, do funk carioca ao baião e ao carimbó, que faz a plateia dançar. Mais ainda: ginastas transformados em bailarinos, que logo viram acrobatas do mais famoso circo do mundo. A estreia de "Ovo", o primeiro espetáculo do Cirque du Soleil dirigido por uma mulher, foi delirantemente aplaudida, na sede da companhia, no Canadá. E a coreógrafa carioca Deborah Colker ria de orelha a orelha: tinha vencido o desafio de deixar sua marca pessoal numa companhia com mais de 25 anos de estrada, internacionalmente conhecida por ter revolucionado a linguagem dos espetáculos circenses. A marca de Deborah, que é também a do cenógrafo Gringo Cardia e a do diretor musical Berna Ceppas, se faz com essa reinvenção da acrobacia em forma de dança, da dança em forma de mímica, da mímica em forma de circo, e do circo em forma de ginástica quase olímpica.
                         
Deborah Colker (Rio de Janeiro1961) é uma bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés aclamados pela crítica, nacional e internacional.
Seus trabalhos foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002),  (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente,Tatyana (2011). É, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du SoleilOvo. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=5c1McJ88Ysk#t=38s

São 53 artistas, de mais de dez nacionalidades, numa produção de R$ 88 milhões que levou dois anos para sair do papel e chegar ao picadeiro. A rotina de mais de 12 horas de trabalho diário levou Deborah, Gringo e Ceppas a se mudarem para Montreal há dois anos e a contratarem uma equipe de tradutores para driblar os problemas de comunicação com um elenco que parecia saído de uma torre de Babel.
- Minha cabeça não parou um minuto. É um espetáculo muito grande, e eu acordo no meio da noite com esse circo rodando nos meus sonhos, com esses movimentos ganhando espaço até nas paredes do meu quarto... - diz Deborah.
A estreia foi nervosa: a rede de segurança dos acrobatas demorou para ser esticada; um número inteiro de dança e acrobacia foi incluído na última semana, a pedido do diretor artístico do Cirque du Soleil, Gilles Ste-Croix. Um teste para nervos de aço. Ste-Croix costuma ser chamado de "leão" por defender o padrão de qualidade da companhia e demitir diretores até às vésperas de estreias. Mas tudo deu certo, mesmo que o cronômetro de Deborah tenha registrado um atraso aqui e outro ali. Lá estavam os trapezistas rodopiando no ar, o equilibrista de cabeça para baixo numa bicicleta suspensa num fio e os saltos entremeados da ginga de coreografias brasileiríssimas. Tudo dançado com precisão pela turma de estrangeiros que aprendeu com Deborah a rebolar no "sambandinho" e a cantar em português, o que a cantora canadense Marie Claude Marchand faz com perfeição, chegando a confundir os poucos brasileiros presentes com sua imitação do sotaque carioca da bossa nova, à frente de uma banda com quatro músicos brasileiros.
Por que o 25º espetáculo do Cirque du Soleil tem como tema o mundo dos insetos? Porque o circo queria falar de meio ambiente, e Deborah resolveu unir natureza, espaço e movimento a partir de uma visão do submundo de criaturas que podem voar, rastejar, saltar ou escalar paredes, tecer teias e ter bem mais do que quatro patas. A coreógrafa mergulhou nesse universo de mosquitos, aranhas, gafanhotos e baratas, que costuma ser desprezado e temido por seres humanos, como quem embarca numa fantasia de ritmos de vida, movimentos e sons.
    Via:Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, trans-    mitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 
    
    Ants: foot juggling and Icarian games.<br />
The hardest-working insects in the community are the bright red ants. As soon as they&#8217;re awake they spend their day gathering food: On the menu today&#8212;kiwis and corn. But it&#8217;s not all work. They play with their food, too&#8212;with their feet&#8212;in an astonishing display of precision juggling that climaxes with ants juggling ants.
    
    
    
    
    Orvalho (hand-balancing)<br />
A dragonfly performs a graceful balancing act in and out of the slender stalks and twisting tendrils of an elegant plant. It takes extraordinary control and strength to transfer his weight from one hand to the other as he maintains equilibrium upside down on top of the foliage.
    Acrosport: combining elements of dance, acrobatics, athleticism and sheer agility, five yellow-and-red fleas fling themselves through the air and come together in graceful, perfectly balanced sculptural formations.
    Diabolos: in a mix of high-speed diabolo and seemingly impossible juggling, a firefly sends one, two, three and finally an astonishing four spinning spools arcing very high in the Grand Chapiteau and back to earth in perfect coordination.
    Slackwire: a spider defies gravity and physics in a succession of seemingly impossible feats of strength and balance as he traverses a wire that appears to give him no support. Cirque du Soleil throw in a unicycle for good measure.
    Crickets protect the "ovo".
    
    Butterflies: Spanish web duo. <br />Combining hand-to-hand, ballet, contortion and an aerial flying act, this pair of Butterflies performs a <i>pas de deux</i> on a rope that allows them to swoop and land, leap and fly in perfect unison.
    
    The ringleader
                                            

 




            

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=4VHova-KFw4#t=2s

        HISTÓRIA DA CRIAÇÃO
Foi fundado em Quebecem 1984por dois ex-artistas de rua,Guy Laliberté eDaniel Gauthier, em resposta a um apelo feito pelo Commissariat général aux célébrations 1534-1984 do governo de Quebec, sobre a comemoração do 450º aniversário da descoberta do Canadá pelo explorador francês Jacques Cartier (1491-1557). Em 2000, Guy Laliberté comprou a parte do circo referente a Gauthier, que deixou a companhia e agora é dono da área de ski Le Massif, norio St. Lawrence em Quebec. Atualmente o Cirque du Soleil é dirigido por Guy Laliberté, proprietário de 95% do patrimônio do Cirque e na lista de bilionários da revista Forbes. Le Grand Tour du Cirque du Soleil fez grande sucesso em 1984, e após dois anos de fundação, Laliberté contou com a ajuda de Guy Caron, doNational Circus School, para recriar a arte circense de modo particular. Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário evestuáriopróprios, bem como música ao vivo durante as apresentações. De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$600 milhões. As criações do Cirque du Soleil já ganharam diversas premiações, tais como BambiRose d'OrGemini e oEmmy. Em 2004, a Interbrand consultoria classificou o nome Cirque du Soleil como o 22º nome de maior impacto global.

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