Mozah Bint Nasser Al Missned- A Sheika do Oriente

 

Linda, imponente, vestida pelos maiores 

costureiros e cheia de projetos de ponta, a

 mulher do emir do Catar faz a ponte entre

 religião tradicional e modernidade

Mozah bint Nasser Al Missned (em árabe:موزة بنت ناصر المسند), nascida em Al Khor, 8 de Agosto de 1959, é a esposa do Hamad bin Khalifa Al Thani, o Emir do Catar.

Xequa Mozah Bint Nasser Al Missned tem estado activamente envolvida na educação e outras reformas sociais no Catar há muitos anos e tem desempenhado um papel importante na liderança de projetos de desenvolvimento nacionais e internacionais.

Ela serve atualmente como presidente da Fundação Catar para a educação, ciência e desenvolvimento comunitário, uma organização privada sem fins lucrativos fundada em 1995 por iniciativa pessoal do Emir Xeque Hamad Bin Khalifa Al Thani. No Outono de 2003, a Fundação Catar inaugurou a cidade da educação, um campus protótipo do futuro, trazendo ramos de renomadas universidades internacionais para o Catar para fornecer programas de graduação de alto nível e compartilhar pesquisas e baseados na comunidade empreendimentos

Quem conhece Londres já viu as mulheres árabes ricas que adoram comprar na Harrods. Só para se ter uma ideia da escala em que vive Mozah bint Nasser Al Missned: ela comprou a Harrods. Um negocio de 2,1 bilhões de dólares. Quer dizer, não ela propriamente, mas o marido, o emir do Catar – aliás, nem ele, mas o fundo soberano que administra as riquezas do pequeno mas riquíssimo país do Golfo Pérsico. O que não significa que a sheika Mozah, como é chamada, será em breve vista sobre os saltos Louboutin na famosa loja de departamentos. Ela tem coisas mais importantes para fazer, como transformar o emirado que era pouco mais do que um entreposto de beduínos antes do advento do petróleo num centro mundial de referência em educação. Enquanto a transposição da tribo para a sociedade do conhecimento não se concretiza, Mozah dispara como esplendorosa representante do estilo Islã chique, unindo simultaneamente modernidade e respeito pelas convenções religiosas. Ela só usa vestidos longos e cobre os cabelos com uma espécie de turbante, deferência à modéstia demandada no Corão em termos tão sujeitos a interpretação que podem ir da burca completa até ao veu. Mas o simples fato de ser vista e fotografada, seja ao lado do marido, seja sozinha, em missões de alto nível mundo afora, já é um espanto em si.

Mulheres de governantes de países árabes ultraconservadores não aparecem em público nem cobertas de negro da cabeça aos pés, que dirá de rosto, e um pedacinho de cabelo, à mostra. Mozah tem 50 anos, sete filhos. É a esposa número 2, embora jamais as outras duas tenham aparecido e sejam consideradas frutos de uniões de conveniência, para consolidar alianças tribais ainda fundamentais num emirado como o Catar. Mozah já conseguiu passar o filho mais velho, antes o número 3, na frente da linha sucessória. O marido só desfila em público com Mozah e até já foi fotografado em pose afetuosa com ela, outra novidade impensável pelos padrões mais rígidos. "Eu tenho todo o tempo do mundo", declarou, com bom humor, em entrevista à revista Time. "É ela quem tem a agenda sempre cheia."

Para cada um desses compromissos, um figurino à altura das riquezas do Catar, país que tem a segunda maior renda per capita do mundo – 121 700 dólares. Em jantar no Palácio do Eliseu oferecido pelo primeiro-casal francês, em junho passado, Mozah conseguiu ofuscar a inofuscável Carla Bruni com um longo cereja do costureiro Jean Paul Gaultier acompanhado de um cinto todo cravejado não de cristais, como é normal entre as súditas, mas sim de pérolas e brilhantes de verdade. Em outras, o visual monocromático seria até cafona. Mas Mozah, que pelo porte imponente e pelos traços fortes lembra Farah Diba, a mulher do último xá do Irã, segura qualquer modelão.

Nascida em uma família de comerciantes de uma pequena cidade do Catar, Mozah cresceu no Cairo e se formou em sociologia. A ideia de transformar o Catar em algo mais do que um imenso shopping center parece ser fruto de um projeto verdadeiramente conjunto dela e do marido, um homenzarrão bigodudo que precisou resolver alguns probleminhas antes de chegar ao poder (por exemplo, depor o próprio pai, dizem que por telefone), mas tem, sim, visão de futuro e até certas propensões democráticas, comparativamente falando. 

        Sua Alteza Sheikha Mozah Bint Nasser Al Misnad é uma mãe, um político e a mulher do Emir do Qatar amado. Ela teve uma visão poderosa e até hoje ela nunca parou de trabalhar para esse objectivo. Ela queria um futuro melhor para sua nação, ela queria dar esperança para os cidadãos de Qatar. Sua paixão para melhorar o Qatar é verdadeiramente admirável. Ela olhou para uma mudança melhor em todos os aspectos de seu país, portanto, eu estou realmente orgulhoso de declarar-lhe um modelo a seguir. Ela é uma inspiração para todos nós, se somos desta geração ou da anterior ou a um próximo, todos nós estamos honrados de ter testemunhado o grande impacto Sheikha Moza teve sobre este país.

      Sheikha Mozah nasceu em 1959 na cidade de Al Khor no norte do Qatar . Ela é filha de Nasser bin Abdullah Al Misnad. Ela foi casada com o emir desde 1977, enquanto ela estava na idade de 18 e de frequentar a Universidade de Catar . Ela recebeu um BA licenciatura em sociologia desta universidade em 1986.Recentemente, ela tornou-se um membro da comissão de licitação para a Copa do Mundo de 2022 , que será realizada no Catar. Sheikha Mozah é Presidente daFundação Qatar para a Educação, Ciência e Desenvolvimento da Comunidade desde 1995. Ela também é presidente da Fundação Democracia árabe , o presidente do Conselho Supremo para Assuntos da Família desde 1998. Ela é também o vice-presidente do Conselho Supremo de Educação desde 2002 e foi UNESCO o Enviado Especial para a Educação Básica e Superior, em 2003. Atualmente, atua como membro do Conselho de Supervisores de Weill Cornell Medical College . Sheikha Mozah tem desempenhado um grande papel na política seu país e à sociedade, participar activamente no governo do Catar. Ela é o fundador da Cidade da Educação e Canal Al Jazeera infantil .

Sheikha Mozah teve uma visão, para fazer o futuro do Qatar um lugar melhor para seus cidadãos e do mundo árabe. Por causa de seu compromisso com ela e seu país, ela foi capaz de fazer Qatar para o que conhecemos hoje como a terra do conhecimento, cultura e prosperidade. Ao contrário de muitas mulheres monárquicas do Oriente Médio, Sheikha Mozah tem desempenhado um papel de destaque no progresso do Qatar, ela ganhou o respeito internacional, não só isso, mas ela também foi declarado como um dos 100 da Forbes das mulheres mais poderosas.

"Sim, a reforma ainda é jovem. Mas o que eu vejo se desdobrando em salas de aula de escolas independentes merece todo o apoio que são capazes de oferecer. Afinal, os nossos alunos e professores estão dando algo de valor inestimável em troca: o futuro mais brilhante possível. "  - Sheikha Mozah

 "Não é exatamente o que estamos fazendo, é o que deveríamos estar fazendo isso é importante" - Sheikha Mozah

"Nós queremos que o nosso povo a ter uma participação em seu país, e nós estamos trabalhando para garantir que os líderes emergem de cada um e de cada geração do Qatar". -Sheikha Mozah

Todos nós precisamos de inspiração na vida, a fim de empurrar-nos para a frente, especialmente durante dificuldades quando nossos objetivos parecem como se eles são impossíveis de realizar. Nós todos temos nossos heróis pessoais, que nos ajudaram a superar o medo, e nos deu o desejo de conseguir mais. Por isso, eu criei este blog que inclui meus heróis pessoais, e por que eles se destacou para mim. Sempre que ele se sente como se cada porta fechou na minha cara que eu simplesmente chegar a suas histórias e tenho alguma esperança.Cada indivíduo tem a sua própria história pessoal de sucesso, e cada um é único em sua própria maneira.Estou esperando por aqueles que você vai ser inspirado para iniciar a sua própria história de sucesso e inspiração.