O iatismo ou a vela é o nome dado ao esporte que envolve barcos movidos exclusivamente por propulsão à vela, onde se emprega somente a força do vento como meio de deslocamento. Genericamente podemos dividir os barcos à vela em barcos monotipo e em barcos de oceâno ou cabinado, consoante a dimensão do barco e a possibilidade de residir a bordo
Tipos
O desporto da vela classifica as embarcações segundo diferentes utilizações ou características e das quais se poderia falar de tipo de utilização, de tipo de equipagem e de tipo de casco.
Vela ligeira
Os vela ligeira, veleiros ligeiros, com patilhão amovível e para uma equipagem de um máximo de três pessoas.
[editar]De cruzeiro
Os barcos de arlon cruzeiros, pequeno cruzeiro, cabinados ou corrida-cruzeiro, por vela de vaga servirem às duas utilizações, são equipados com patilhão fixo, para uma equipagem de mais de três velejadores e a partir dos 6 m (20 ft) de comprimento,
[editar]Iate
Os IATES, de tamanhos apreciáveis e com todo o tipo de mastreação.
Tipo de equipagem
O tipo de equipagem refere-se mais à equipagem de um veleiro que depende não só das especificações própria a uma dada classe de veleiro - um [[Laser (vela) ou as exigências de determinadas competições à vela.
Num veleiro ligeiro, o que se ocupa do leme é conhecido por isso como "o leme", pois utiliza a cana de leme, e o que se ocupa do estai por a proa.
O número da tripulação (equipagem) varia segundo o tipo da embarcação e/ou das regras da prova e assim distinguem-se três tipos.
[editar]Só só ou solitário; com um só velejador como no Laser ou nas provas chamadas em solitário como a solitaire du figaro
Duo
duo ou a dois; com dois velejadores como no 420 ou segundo os regulamentos da prova como por exemplo a Transat em duo ou Transat a dois como também é chamada a Transat Jacques-Vabre
[editar]Equipe
Em equipe; como no Yngling com uma equipagem de três ou mais velejadors.
Tipo de vela
Refere-se à forma, e ao nome porque são conhecida ou às suas características.
Tipo de competição
As competições à vela incluem os mais diferentes tipos de embarcações, separadas em categorias, conhecidas como classes, podendo ter um ou mais tripulantes. Existem dois tipos principais de competição, a regata e a corrida.
Regata
As competições da vela são formadas regatas, quando o percurso a efetuar é identificado com boias. As regatas ainda se podem dividir em dois grandes tipos, a regata em flotilha, com um a participação de vários concorrentes, e o duelo, o ''match- racing'', como na Taça América
Existem três tipos comuns de regata, a competição convencional, onde todos os barcos competem entre si. Existe o match-race que é a forma de regata, barco contra barco; com uma contagem de pontos diferente da regata convencional; sendo o match-race mais famoso a America's Cup, que também é a regata e competição esportiva mais antiga do mundo. A terceira e menos comum, normalmente praticada em barcos de monotipo, é a regata em equipe, que consiste em um complexo sistema de pontuação onde as equipes (normalmente separada por Clubes) competem umas contra as outras.
Destro das regata, há uma variante a que se chama regata por etapa, onde cada prova tem lugar num ponto diferente com um tempo de repouso entre cada etapa. É assim o Volta da França á Vela ou a Volvo Ocean Race (ex-Withbread), uma volta ao mundo à vela por etapas.
Corrida
As corridas não são regatas porque os competidores não partem ao mesmo tempo como numa regata.
Neste tipo de competição, as embarcações devem ligar dois pontos com eventual passagem por um ou mais pontos intermédios. Esta competição pode ter lugar com um só marinheiro a bordo, as corridas em solitário como na Solitaire du Figaro, "a dois" como na Transat Jacques-Vabre, ou com vários membros de equipe.
Classificação
Normalmente, a cada regata o barco soma determinado números de pontos, de acordo com sua posição de chegada, e vence a competição aquele que somar o menor número de pontos ao final da série de regatas, mas na realidade há dois métodos na classificação de uma prova que são os chamados tempo real quando se trata de uma prova só com barcos do mesmo tipo (monotipos) e o do tempo compensado quando a cada barco é enfectado um handicap de tempo em função das diferenças de "jauge".
Para orientar a direcção de um barco à vela usa-se o leme, peça submersa e normalmente ligada ao casco no painel da popa ou próximo deste e na sua posição natural está alinhado ao comprimento da embarcação.
É mudando a direcção do leme que alteramos o rumo ora para bombordo, se o leme (não a cana do leme) for deslocado para a esquerda, ora para estibordo, se for deslocado para a direita.
Classes vela ligeira
Os Vela ligeira são todos monotipos o que quer dizer que só podem ser modificados segundo os regulamentos pré-definidos. São divididos em classes, pelo que quando se fala de um Laser estámo-nos a referir ao veleiro e à classe a que pertence. Em Portugal essa classificação é reconhecida pela Fed. Portuguesa de Vela
Entre outros, podemos designar os veleiros ligeiros para um único velejador como o Laser, para dois velejadores como o 420 ou para mais de dois como o Yngling. Imagens de alguns veleiros ligeiros.ligeiros.
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POLO
Um esporte praticado há séculos de origem asiática, o Pólo hoje em dia é um dos esportes mais caros do mundo, isso devido a todos os cuidados e equipamentos necessários. Para começar, cada competidor deve ter seu cavalo, que podem custar mais de 50 mil reais. Além disso, o campo é outro fator que influi no preço - o tamanho de um campo de polo deve ser de 275×180 metros. Além de equipamentos, há o custo do tratamento do animal que deve ser especial e roupas adequadas incluindo botas, taco e capacete.
Para se ter uma ideia da dificuldade de ter acesso a esse esporte por causa do seu alto custo, apenas 500 jogadores praticam o esporte regularmente no Brasil. O custo elevado do esporte é atribuído a gastos com cavalos, gramados, campos, veículos especializados em carregar montarias, tratadores de animais e até uniformes e botas especificas para a prática do esporte.
Os melhores campos de pólo do Brasil ficam localizados em Indaiatuba, interior do Estado de São Paulo, onde muitos praticantes do esporte possuem mansões com campos de pólo particulares. O tamanho de muitos desses campos equivalem a quatro estádios de futebol e as mansões são avaliadas em até 15 milhões de reais. Além de campos de pólo os milionários possuem campos de golfe particulares.
CURIOSIDADE DA FOTO, A queda da realeza: O príncipe Harry cai de um cavalo durante um jogo de polo beneficente
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HIPISMO
O hipismo começou com a prática da caça à raposa
Hipismo ou equitação é a atividade esportiva mais antiga praticada pelo homem.
O hipismo surgiu do costume de europeus do século 17 de se divertir, praticando a caça à raposa. Por aqui ele foi introduzido através dos militares treinados pelo capitão Luiz de Jácome, um enviado especial do presidente marechal Hermes da Fonseca à Escola de Cavalaria de Hanover, na Alemanha, com objetivo de adestrar o cavalo e o comportamento do cavaleiro para combate.
O esporte é considerado de elite, pois tem o custo do cavalo e do equipamento elevado, às vezes importados. É pouco mencionado por aqueles que o praticam e tem mínima divulgação nacional, tornando mais difícil a busca por patrocinadores. O ponto positivo é o contato com a natureza. Segundo Marcílio Borges, proprietário de um Andaluz branco, o hipismo " é um remédio contra o estresse".
A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) é a organização que planeja os vários eventos de hipismo no país, em diferentes categorias de competição: Polo, Adestramento, Salto, Cross Country e Volteio.
O equipamento básico para o iniciante é um par de botas, capacete e o chicote. Geralmente as escolas classificam o auto-rendimento do aluno em: chão, 40 cm, 60 cm, 80 cm e 90 cm. Depois é aspirante, juvenil, junior, jovens cavaleiros, sênior e sênior top. Esta última, o cavalo e cavaleiro são capazes de pular os obstáculos de 1m a 1.60 cm.
O hipismo surgiu do costume de europeus do século 17 de se divertir, praticando a caça à raposa. Por aqui ele foi introduzido através dos militares treinados pelo capitão Luiz de Jácome, um enviado especial do presidente marechal Hermes da Fonseca à Escola de Cavalaria de Hanover, na Alemanha, com objetivo de adestrar o cavalo e o comportamento do cavaleiro para combate.
O esporte é considerado de elite, pois tem o custo do cavalo e do equipamento elevado, às vezes importados. É pouco mencionado por aqueles que o praticam e tem mínima divulgação nacional, tornando mais difícil a busca por patrocinadores. O ponto positivo é o contato com a natureza. Segundo Marcílio Borges, proprietário de um Andaluz branco, o hipismo " é um remédio contra o estresse".
A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) é a organização que planeja os vários eventos de hipismo no país, em diferentes categorias de competição: Polo, Adestramento, Salto, Cross Country e Volteio.
O equipamento básico para o iniciante é um par de botas, capacete e o chicote. Geralmente as escolas classificam o auto-rendimento do aluno em: chão, 40 cm, 60 cm, 80 cm e 90 cm. Depois é aspirante, juvenil, junior, jovens cavaleiros, sênior e sênior top. Esta última, o cavalo e cavaleiro são capazes de pular os obstáculos de 1m a 1.60 cm.
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SQUASH
Dois jogadores, duas raquetes, uma bola, quatro paredes e poucas regras são suficientes para a prática do squash. O esporte, relativamente simples, tem origem nos presídios da Inglaterra, quando no século XVII foi percebida a necessidade de os detentos praticarem algum esporte.
"Como a área precisava ser pequena e a prática só podia ser feita num espaço fechado, os próprios detentos improvisaram luvas e começaram a jogar uma bola contra a parede. Assim, um deles devia jogar a bola contra o muro da frente, enquanto o outro tinha que tentar jogá-la de volta à parede, antes que ela batesse no chão duas vezes. Foi aí que nasceu o racket ball, o primeiro traço daquilo que seria hoje o squash.
Por volta de 1920, imigrantes ingleses trazem a modalidade para o Brasil, primeiramente difundida em São Paulo. De acordo com Dutra, o esporte cresce nos grandes centros, mas em Juiz de Fora ainda é pouco praticado. "Há apenas uma quadra para a prática em toda a cidade. Mesmo assim ela fica num clube e às vezes as pessoas não têm muito conhecimento."
O jogo
A quadra do esporte tem aproximadamente 60 metros quadrados e é marcada por linhas que traçam o território do jogo (imagem abaixo). O objetivo é acertar a bola na parede frontal. Assim que volta, ela não deve encostar duas vezes ao chão, antes de retornar à parede. A ideia é dificultar a chegada do adversário à bola, para que ele não consiga devolvê-la à parede.
As linhas no chão da quadra marcam a posição onde os atletas devem ficar no momento do saque. Na hora do serviço, o jogador que começa o ponto deve permanecer dentro da área indicada na imagem comocaixa de serviço. Aquele que recebe o saque tem que estar atrás da linha dos 4,26 metros. O saque deve ser feito sempre acima da linha de serviço, que tem altura de 1,78 metros.
Após o saque, os jogadores podem se movimentar em toda a quadra e usar as quatro paredes. "O adversário marca ponto quando o jogador não consegue jogar à bola na parede frontal antes de ela bater duas vezes no chão, quando joga a bola fora dos limites da quadra e quando comete uma penalidade chamada stroke ball, que impede a batida do oponente na bola." Outra penalidade, essa menos severa, é alet ball, que acontece quando um jogador não permite que seu adversário chegue à bola. "Nesse caso o ponto é reiniciado."
Materiais necessários
Para a prática do squash é preciso que o atleta tenha roupas adequadas, raquete e bola específicas e um tênis com solado próprio para atividadesindoor. "É importante que a borracha do tênis não solte na madeira que reveste o piso, pois esses resíduos prejudicam a aderência ao chão. O ideal é ter um calçado com os selos no risk ou no marking.
A bola de squash é feita de borracha, oca e tem cerca de quatro centímetros de diâmetro.
Para pessoas entre seis e 60 anos podem praticar a modalidade, desde que passem por uma avaliação física. "Pela intensidade do jogo, a prática do squash pede uma boa condição cardiovascular e não deve ser realizada por pessoas com limitação de movimentos."
O squash é indicado para quem quer perder peso. Este esporte tem alto gasto calórico. "Queima-se em média mil quilocalorias por hora de jogo. Se a pessoa praticar 45 minutos do esporte por dia semana, já vai apresentar um bom consumo de energia."
A partir da terceira aula uma pessoa já consegue se movimentar bem na quadra e jogar o squash tranquilamente. "A técnica é muito simples e o esporte não exige o máximo de coordenação motora. A única coisa necessária é a disposição."
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GOLFE
Trata-se de um esporte enigmático, tanto em suas regras quando na tentativa de entender o que tem de tão gostoso em dar uma bela tacada em uma bola usando um taco de golfe.
É, também, um esporte de elite, bem caro para se obter o equipamento e, mais ainda, bem caro .
Este esporte, de origem britânica, também é considerado de alto custo e é um dos mais apreciados pela classe nobre. Existem muitas modalidades de golfe e por isso há também diversos modelos de tacos que podem chegar a preços altíssimos, além do aluguel do campo para a prática, acessórios e roupas adequadas.
O esporte tem por objetivo colocar a pequena bola em oito buracos no decorrer das jogadas, que podem demorar horas. O golfe proporciona aos seus praticantes um ambiente calmo, em que muitas vezes, executivos buscam ter conversas sobre negócios entre uma tacada e outra. O jogo é pouco comum no Brasil, porém a alta sociedade do país o aprecia.
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TÊNIS DE CAMPO
Tênis é um esporte de origem britânica, disputado em courts/quadras geralmente abertos e de superfícies sintéticas (Australia Open), cimento (US Open), saibro (Roland Garros), ou grama (Wimbledon). Participam no jogo dois oponentes ou duas duplas de oponentes, podendo ser mistas (homens e mulheres) ou não. A quadra é dividida em duas meia-quadras por uma rede, e o objetivo do jogo é rebater uma pequena bola para além da rede (para a meia-quadra adversária) com ajuda de uma raquete.
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ESGRIMA
Entende-se por esgrima como o combate em que são utilizadas armas brancas para atacar e defender-se. Inicialmente, era utilizado para caça e sobrevivência. Entretanto, com a evolução das armas e da humanidade, passou a se tornar arma de combate, sendo abolida somente com o surgimento das armas de fogo. Atualmente, existe apenas a esgrima esportiva, sendo esta dividida em três diferentes tipos de armas, a saber: espada, florete e sabre, representando os antigos armamentos utilizados em combate e treino.
Cada arma da esgrima possui sua regra, zona de pontuação e forma de toque, sendo que, na espada e no florete, o toque só pode ser de ponta e, no sabre, com a ponta, o corte e o contra-corte.A pista de esgrima possui 14 metros de comprimento e dois metros de largura; os pontos são indicados por duas lâmpadas que existem no aparelho marcador de toques, uma verde e outra vermelha, acendendo sempre do lado do atleta que realizou o toque, fazendo com que este receba um ponto.
Atualmente, as competições de esgrima são disputadas em duas fases: uma classificatória, onde os atletas são divididos em grupos e todos do grupo jogam entre si até um deles marcar cinco toques, no tempo máximo de três minutos; e uma eliminatória, que é disputada até quinze pontos, em três tempos de três minutos, com um minuto de repouso entre eles. O objetivo deste artigo é descrever a evolução histórica da Esgrima, desde o seu surgimento na pré-história até o esporte praticado nos dias atuais.
A origem da esgrima remonta a pré-história, quando o homem empregou, pela primeira vez, um pedaço de madeira para se defender ou atacar, garantindo a sua sobrevivência. Todavia, só com o surgimento dos metais foram criadas, de fato, as primeiras armas de combate, sendo, inicialmente, empregadas por chefes de grupos ou tribos.
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TIRO AO ALVO
Tal modalidade continuou por um bom tempo apenas no hobby de muitas pessoas, até que em Atenas em 1896 o tiro esportivo foi englobado nos esportes olímpicos, assim o que acabou popularizando ainda mais a mesma, então visando tal popularidade em 1907 foi criada a Associação Internacional das Federações e Associações de Tiro.
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ARCO E FLECHA
Considerada uma das artes mais antigas da humanidade, a prática do Arco e Flecha sofreu mudanças ao longo dos anos. As primeiras evidências da utilização datam dos primórdios da civilização para propósitos de caça e guerra. Arcos antigos foram achados ao longo do mundo.
Atualmente, o Arco e Flecha é um Esporte Olímpico, além de ser uma ótima opção de atividade para quem deseja trabalhar, principalmente, a postura e concentração.
A busca constante por acertar o alvo acaba influenciando diretamente na vida dos praticantes, que levam esta detreminação para as diferentes áreas, como profissional e familiar. Já na parte física, fortalece grupos musculares pouco trabalhados em outros esportes.
È um esporte desafiador, pois um diferença milimétrica pode fazer toda a diferença no final.
Arco e Flecha para muitas pessoas parece coisa do passado, da época de reis e rainhas, e com certeza quando falamos disto, é uma destas cenas dos filmes medievais que nos vem a cabeça, porem muitas pessoas estão praticando este tipo de esporte.
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